Primeiro a gente vive. Pouco primeiro. Depois a gente comenta a vida. Muito depois.







sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Quase incompleto

Tudo foi farsa.
Desde o primeiro
até hoje,agora.
Sem rima o grito
sopra no ouvido
daquilo que chamamos
de nada. Porém,
é de suprema
importância,
esclarecer que disto
tudo,se lembra
felicidade.
A verdade é que
sem rima tudo
é mais feio.
Mais realista.
Então,não rimamos.
Pois que, ontem se viu,
ante-ontem caiu a
lágrima da verdade.
E sem entender
o porque de tudo isso
O motivo pelo qual
essa tempestade despenca
do órgão mais subliminar,
ambíguo olhar telepático,
é a conciencia do
desenvolvimento do
não entendido.
E quando viras a esquerda
é motivo de piada.
Lixo na beira da via.
Se voltas para a direita
é engraçado e quase.
Só quase.
Nem se gritar, cuspir
e exigir que
se abra a porta.
Ela não abrirá.
Mas se acalme eu-lírico,
a parada é um pouco a frente.
Quando descer,
não esqueça de mandar
cartas.
Mas vá se embora
pois já está na hora.
Não é que é o que é ?
Surpreso:
Estou [odes]preso
nas rimas e
entrelinhas
da minha alma
escrita.

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