A esperança espera,
depois da morte,
a aurora do dia nublado
e tempera a terra
com fugaz sopro azarado.
Ela foge numa fuga
inesperada
marcada
pras oito e se arruma
e se enrola em pano
mas,
não!
Não pode ser
agora!
Não estava nos
planos
ser na hora da novela.
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