Eu vamos à luta
nós vou a labuta
me espera-te e
te apresso
ao encontro da luta
em que eles fomos.
O apreço me chama-te
de nós.
A pagar pelo sangue
que corre
ao alto preço.
Eu
querem me fazer de tolo.
Nada nestes tempos alcançam
o alto do meu devaneio
novo.
E aquilo que é novo
,caro eu,
encarcera e me estremece
o teu seio.
Tudo riso
o choro
mentira
riso até
eu voltarmos
verdade.
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