Primeiro a gente vive. Pouco primeiro. Depois a gente comenta a vida. Muito depois.







domingo, 20 de novembro de 2011

Absolutismo


Aparentemente
humana
Sente ante
o conto e a sonsa
aparência mente
Porque o incomodo
Intencionou
o aparentemente.
A chave que abre a chave
No qual se achava
Desconsiderada.
E a platéia ria
Do que não entendia
Vangloriavam-se.
Tudo isso sobre o véu
Aparência,
Dominando
Rainha do palco da voz dos gestos
Tudo, uma coisa
Um tornado
Misturando o reino
Que mente.
Mas ainda
Há resistência.
Aquela ignorância
Velha ao novo,
É só aparência.

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