Não quero acostumar
desmerecer esse sol
o luar.
não vou largar o desejo
de banhar no brilho
solar, todas as tardes
únias, as mais belas.
não é mar, é rio.
os botos mais belos
que baleias e até corrida
de passarinhos, e rio.
Não é todo da que tenho
milhões de amigos.
Ah preta velha
não há macumba que te dÊ
tanto poder, quanto a
presença deles e tanta
essencia e vontade de ser
para sempre e sem clemencia,
amigos.
sem sentido tentar fugir
do encanto.
Segundos completam o dia.
Não há mais nada a fazer.
o resto é surto,morto.
Enquanto solitários vagam e
vaga-lumes soldados nadam,
Sento na grama e desentorto.
Decidi.
A eternidade é isso.
Não existe fim, pois não há começo.
esse presente sempre esteve aqui,
ausente.
e despertá-lo é papel do infinito.
Não vamos virar mito,
ser famosos ou sensatos.
Manada de insanos,
mudando o tempo rotineiro.
Letras viram praça,
Fisica acaba em sorvete.
O tempo é ausente.E o sol,
faz lembrar que se esgota o
dia da maneira mais
brilhante.
Numa linguagem simples.
Nesse exato instante,
somos quem podemos ser,
sonhos que podemos ter.
Sou um sonho maluco
de um pesadelo absurdo.
Mas no encontro e mentes,
entre assovios e musicas antigas,
histórias inventadas
e inusitadas cantigas,
Sou o infinito.
E tudo vira bosta.
Por isso...VIVA.
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